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Em redor 1999, Philips Lumileds introduziu semicondutores mais potentes, capazes de trabalhar de forma contínua a uma potência de um watt. Estes semicondutores usados semicondutores de troquelados muito maiores, com o término de aceitar potências de alimentação maiores.
Além do mais, se montou sobre o assunto hastes de metal pra simplificar a remoção de calor. Uma das principais vantagens das fontes de iluminação à apoio de semicondutores é a alta competência luminosa. Os semicondutores brancos igualaram posteriormente e até ultrapassaram a competência dos sistemas de iluminação incandescentes padrão.
Em 2002, Lumileds fabricou semicondutores de cinco watts, com uma competência luminosa de 18-22 lúmens por watt (lm/W). A título de comparação, uma lâmpada incandescente convencional de 60-cem watts emite por volta de 15 lm/W, e as lâmpadas fluorescentes modelo emitidos até cem lm/W. A começar por 2012, a Future Lighting Solutions havia atingido as seguintes eficiências para outras cores. Os valores da eficiência mostram a potência luminosa de saída por cada watt de potência elétrica de entrada.
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- Camima 19:01 oito janeiro 2006 (CET)
- Lançamento: 20 de novembro de 2009
Os valores da eficiência luminosa incluem as características do olho humano e inferidos por intermédio da função de luminosidade. Em setembro de 2003, Crie Inc. Vinte e quatro milivatios (mW) a 20 miliamperios (mA). Isso permitiu um novo invólucro de luz branca que produzia 65 lm/W a 20 miliamperios, resultando-se o diodo emissor de iluminação branco mais brilhante disponível no mercado; além do mais resultava ser mais de 4 vezes mais produtivo que as lâmpadas incandescentes padrão.
Em 2006 sugeriram um protótipo de diodo emissor de iluminação branco com uma eficiência luminosa recorde de 131 lm/W para uma corrente de vinte miliamperios. Nichia Corporation construiu um diodo emissor de iluminação branco com uma competência luminosa de 150 lm/W e uma corrente direta de vinte mA.
Os semicondutores da empresa Acredita Inc. L, chegou ao mercado em 2011, produzindo cem lm/W a potência máxima de 10 W, e até 160 lm/W, com uma potência elétrica de entrada de em torno de dois W. Em 2012, Acredita Inc.
As tuas necessidades de iluminação geral, pela prática, precisam de semicondutores de alta potência, de um watt ou mais. Funcionam com correntes superiores a 350 miliamperios. Essas eficiências referem-se a iluminação emitida pelo diodo mantido a baixa temperatura no laboratório. Dado que a mobilidade dos portadores, uma vez instalados, operam a altas temperaturas e perdas de condução, a eficiência na realidade é muito pequeno.
Quando a corrente elétrica fornecida a um diodo emissor de iluminação ultrapassa algumas dezenas de miliamperios, elimina a eficiência luminosa a circunstância de um efeito denominado como perda de eficiência. Inicialmente, buscou-se uma descrição atribuyéndolo a altas temperaturas. Porém, os cientistas foram capazes de apresentar o inverso, que, se bem que a existência do diodo emissor de luminosidade podes ser reduzido, a queda da eficiência é menos enérgica a temperaturas elevadas. Em 2007, a causa do declínio da eficiência foi atribuída à recombinação Auger, que apresenta origem a uma reação mista. Enfim, um estudo de 2013 confirmou obviamente essa hipótese para explicar a perda de eficiência. E também minimizar a competência, os semicondutores que trabalham com correntes elétricas mais elevadas geram mais calor, o que compromete o tempo de vida do diodo emissor de iluminação.