você Terá beneficiado com a saída dupla sessão de investidura do deputado Pedro Sánchez Castejón. Pelo repercussão e pela degradação, ética, intelectual e estética, das corporações que a solenidade trouxe. Eu sei que a degradação tu o chamas, orgulhosa e airadamente, a chegada do ‘povo’ para as organizações.
Mas você necessita se recompor, pelo motivo de os 2 queremos relatar o mesmo. Cada vez mais podemos discursar o mesmo. O desenvolvimento das sessões da XI legislatura fez de mim um acordo. Você podes ter notado, nos breves momentos em que as sessões tornaram-se inteligíveis, com que exatidão se interpreta o que quis contar o público isqueiro desse hemiciclo.
Você participar nesta compreensão, a partir de então, no momento em que aseveras solene: “O público optou na transformação”. Mas você não está só. “O público quer que nós compreendamos”, dizem outros. Os artistas dão uma apostila cansativa a qualquer uma das duas interpretações: “Mas o povo não deu manual de instruções”. Uf. A obviedade mais escamoteada por esse cenário é que o ‘povo’ não vota nunca.
- Treze Suprema Corte dos EUA, Tumey v. Ohio 273 U. S. 510, quarenta e sete S. Ct. (1927)
- um África 6.1.Um Angola
- Quarto. Tipo e condição da habitação
- 5 A Mulher vestida de sol e o Menino
Votam os cidadãos, um a um e, ao mesmo tempo, isto é, sem saber de qualquer um o que votação o outro. Portanto, não existe um sujeito responsável pelo consequência, o que podes interrogar-se e responda que está por entendimento ou o câmbio.
Da mesma forma tem insuficiente sentido contar que a maioria dos cidadãos não quer que governe o Partido Popular. Porque esta conclusão aritmética é tão verdadeira como contar que a maioria dos cidadãos não quer que governe o Psoe, C’s ou o jogo Podemos. As urnas também não dizem nada percebível sobre isso o entendimento.
O que vota a teu cavalo quer que ganhe a corrida. E as questões sobre o que você desejaria que fizesse teu cavalo, depois de ter perdido só tem sentido fazê-las uma vez comprovada a derrota. No sistema político português os partidos não combatem uns contra os outros, todavia que o realizam contra uma figura, que é a de 176 deputados, número de maioria absoluta. Se ficam por debaixo dela não se podes expressar que tenha vencido ninguém.
Em algumas ocasiões esta derrota se transforma em vitória relativa, no momento em que dois ou mais partidos concordam em unir forças e aparecer ao número chave. Em outras, como na atual situação espanhola, as respectivas derrotas não permitem obter uma vitória. Mas, haja ou não acordo, as decisões correspondem a todo o momento aos partidos e não aos cidadãos e, dessa forma, o nome dos cidadãos não deve ser invocado em vão. Os dramitas em volta da promessa de repetição das eleições somente escondem os medos dos protagonistas do teatro pós-eleitoral. Uma nova convocação não significa fracasso qualquer, nem ao menos dos políticos, nem sequer dos cidadãos, e o contrário é somente uma análise do gênero ¡