Namoro E Casamento: Como Acertar Com A Pessoa? 1

Namoro E Casamento: Como Acertar Com A Pessoa?

uma vez, não basta cuidar e conhecer de perto o outro em si mesmo; você também tem que parar e ver como é a inter-ligação dos 2. Convém pensar como é e como age o outro comigo; como eu sou e como eu ajo com ele; e como é a própria conexão em si. É oportuno saber que tipo de caminho quero caminhar com meu companheiro de viagem, em sua fase inicial; o namoro. Verificar que vamos alcançando as marcas adequadas do caminho, sabendo que será o meu acompanhante para a peregrinação da existência. Os meeting points têm de encaminhar-se cumprindo.

Pra isso, desejamos exibir imediatamente várias questões concretas e práticas que se referem não tanto ao conhecimento do outro como pessoa, mas para examinar o estado da ligação de namoro em si mesma. Quanto crescemos desde que iniciamos a ligação de namoro? Como temos enriquecido ou empobrecido – em nossa maturidade pessoal humana e cristã?

  • Amigos do casal acreditam que o acusado era machista e violava a vítima
  • três Aliado dos ingleses
  • Que a avaliação possa ser objetiva, calma e tranqüila
  • trinta e sete Kyle Snow
  • Se você não pode acompanhar o naipe ou tem vitórias, poderá jogar cada carta

Existe equilíbrio e proporção em que ocupa a cabeça, de tempo, de coração? Há um entendimento ainda mais profundo e uma segurança cada vez maior? Nós Sabemos bem quais são os pontos fortes e os pontos fracos próprios e do outro, e procuramos nos auxiliar a retirar o excelente de cada um?

nós Sabemos ser detalhados -pra acatar o modo de ser de cada um e seu típico velocidade de avanço em seus esforços e guerras – e detalhistas: para não nos deixar acomodar pactuando com os problemas de um e de outro? Eu valorizo mais o positivo na conexão?

a hora que quiser e expressar o afeto, onde Existe uma certa maturidade afetiva, ao menos intentada? Como compartilhamos de fato alguns valores fundamentais e existe conhecimento mútuo a respeito do plano futuro de casal e de família? Nós Sabemos dialogar sem acalorarnos no momento em que as opiniões são inúmeras ou aparecem divergências de opinião? Será que Somos capazes de reconhecer o sério de importância e, em consequência, cedemos quando se trata de fatos sem seriedade? Como reconhecemos os próprios erros quando o outro nos adverte?

será que Nos damos conta de quando, em que e como é que se mete pelo meio o amor-respectivo ou a susceptibilidade? Como Aprendemos a usar bem as dificuldades do outro e ajudá-lo em sua disputa? Como Cuidamos da exclusividade do relacionamento e impossibilita interferências afetivas dificilmente compatíveis com ela?