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mas, o entusiasmo era tal que uma lei turca da época sobre o divórcio estabelecia que uma mulher podia divorciar-se de seu marido, se esse não chegava a fornecer uma ração diária de café. Em 1630, havia agora um dos milhares de cafés, no Cairo.
A restrição voltou novamente pra Europa, após a abertura de cafés e, curiosamente, pelas mesmas razões, quer dizer, por acreditar que a ingestão de café criando o espírito crítico, favorecendo, possivelmente, as trocas intelectuais entre os consumidores. O café chegou à Europa por volta do ano de 1600, de um a outro lado dos mercadores venezianos. Se sugeriu ao Papa Clemente VIII proibir o café, pois representava uma ameaça pros infiéis: depois de ter experimentado, batizou a nova bebida, declarando que deixar só aos infiéis o entusiasmo da bebida, seria uma pena.
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Índia, que plantou em Mysore e cujas plantas descendentes subsistem ainda hoje. Uma bebida tão negra como tinta, útil contra vários males, especialmente os males de estômago. Os freguêses tomam pela manhã, com toda a franqueza, em uma taça de porcelana que passa de um para outro e de que qualquer um toma um copo cheio. É formada por água e o fruto de um arbusto chamado bunnu. Francis Bacon, assim como mencionou o café em uma obra Sylva Sylvarum, publicada postumamente no ano de 1627. Bacon ilustrou alguns locais em que os turcos se reuniam para beber café e os comparou com as leis europeias. O café foi de forma especial rejeitado pelos setores protestantes, apesar de que não produziria reações tão ásperas como o tabaco.
Já em 1611 alguns fazendeiros alemães puseram em marcha um sistema para proibir a sua difusão. Essas medidas se mantiveram durante no mínimo um século no norte e leste da Alemanha, até que Frederico II da Prússia descriminalizou o consumo, e o submeteu ao pagamento de um imposto.
O mal-estar frente ao café prosseguiu no norte da Europa, até bem entrado o século XIX. Alguns sacerdotes católicos chamaram “uma amarga invenção de Satanás”, pois o viam como um possível sucessor do vinho, o qual, na sua avaliação, havia sido santificado por Cristo.
contudo, de acordo com o livro Coffee, o papa Clemente VIII, provou a bebida e neste instante ele ficou encantado. Para definir o dilema religioso, batizou simbolicamente a cerveja, e então o fez aceitável pros católicos. No sul e oeste da Europa, observou-se uma superior tolerância.
Pela década de 1650 começou a ser muito importado e consumido na Inglaterra, e começaram a abrir cafés em Oxford e Londres. As cafeterias se tornaram lugares onde nasceram as idéias liberais, devido à visita frequente a esses lugares (onde, por correto, distribuíam panfletos) por cota de filósofos e advogados.