Agora, nós encontramos numa fase de sua vida onde, trabalhando a empreitada em todos os gêneros e formatos, está especializando-se em mencionar emocionantes histórias sobre a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. Romances que puxam de empatia e de humanidade para chegar ao amplo público e adentrarlo pela história. Calcula-Se que aqueles moradores chegaram a cerca de 5.000 judeus.
Eles declararam depois que “fizeram o que tinha que fazer”. Como você descobriu a história de Le Chambon-sur-Lignon? Em 2011, a Casa Sefarad me chamou pra fazer uma viagem: levavam a um grupo de escritores e intelectuais pra França, pra que soubéssemos o Holocausto e a Shoah francesa. Ouvimos palestras de grandes especialistas e já tivemos inúmeros povos e lugares pelo povo. Lá, entre outras histórias alucinantes, eu ouvi na primeira vez a de Le Chambon-sur-Lignon. Em 2015, quando eu acabei a minha anterior romance, Canção de ninar de Auschwitz, estava um tanto travado.
comecei a relembrar daquela viagem, e a reler o livro que se fez dele. Assim que eu comecei a pesquisar, comecei a viajar e citou à minha editora nos Estados unidos, Larry Downs, que tinha uma história. Primeiramente, a titulé moças de Le Chambon-sur-Lignon, porém mudamos para o atual: não apenas por causa de era menos difícil de recodar contudo visto que simbolizava esse estigma visual que aquelas criancinhas tiveram que transportar.
foi perdido grandeza. Você escreveu em um momento anterior romance juvenil, mas não há dúvida que é o seu primeiro romance pra adultos, onde os protagonistas são garotas. Foi um desafio muito extenso, entretanto era o mesmo: narrar através dos olhos das moças das vítimas. Queria revelar como eles vivem da guerra e como ela faz amadurecer mais rápido, infelizmente.
Ainda deste modo, há uma mensagem nesta história que se destaca além de tudo: cada geração tem a oportunidade de alterar a história, o mundo. Como aquelas moças da briga que depois montaram uma Europa que teve o mais extenso tempo de paz e prosperidade de sua história.
eu queria que a nossa geração, e a que vem depois, que seguíssemos seu exemplo e praticar o mesmo. Talvez mais nestes momentos em que o maravilhoso europeu parece que está caindo. Sim, e o nacionalismo. Após essa União Europa que nos fazia dirigir-se juntos nesse universo globalizado tão complexo, sem demora há vozes que pedem não só tudo para um povo, mas imediatamente pra regiões insignificantes.
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Se você perdeu a tua grandeza. Esta formação da batalha viu que tinha a oportunidade de sonhar extenso, de possuir uma existência vasto. Agora vivemos numa comunidade mesquinha, que só pensa em nanico, no individual. O que fizeram naquela comuna francesa de Le Chambon-sur-Lignon foi amplo: eu me sacrifico por um inexplorado porque eu tenho alguns valores que se os abandono,perco a minha identidade. Chirac comentou que Le Chambon-sur-Lignon era o “espírito de França”. Que irônico que a alma do nação fora de uma comunidade hugonota o que o Estado tinha perseguido durante 400 anos. Precisamente em seu romance há inúmeros protagonistas que ainda surpreendido com o que ocorre, não tomam partido.
Dizem “Isto é a França, e mais tarde ou mais cedo passarão. Isso não é a Alemanha”. Isso é o ser humano, está cheio de contradições. A Terceira República francesa estava afundada na disputa, e a tua própria complacência. Era uma nação muito fraca, vulnerável, e divisão de tuas nação deixou-se seduzir pelo fascismo.
Quando Chirac visitou Le Chambon-sur-Lignon alegou que ali estava o “espírito de França”. Que irônico que a alma do povo estivesse numa comunidade hugonota, a que o Estado galo tinha perseguido durante quatrocentos anos. Os consideravam o antiestado, e foram os que melhor representaram os valores de independência, igualdade e fraternidade.