Asgard governada por Odin. A metade dos mortos em duelo são escolhidos pelos Deuses, e viajam pro Valhalla pelas valquírias, sempre que que a outra metade vai para os campos folkvang a deusa Freyja. Os poemas mitologia nórdica e Helgakviða Hundingsbana II da Edda poética, descreve detalhadamente o Valhalla.
Entre as estrofes de 8 e dez da mitologia nórdica, o deus Odin (de Grímnir) declara que o Valhalla está em Glaðsheimr, a quinta, a morada celeste, onde, todo resplandecente de ouro, ocupa um vasto espaço. Odin decide-se ali todos os dias, entre os homens mortos nos campos de disputa. O enorme salão tem lanças, como vigas, um teto coberto de escudos, cotas de malha estendidas a respeito seus bancos, um lobo está acorrentado em frente ao porto do oeste, e uma águia paira acima. Em versos 25 e vince e seis Odin diz que a cabra Heidrun e o veado Eikþyrnir andam pelos pátios de Odin e alimentam-se das folhas da árvore Maior.
Heidrun produz um hidromel que não admite comparação e de nas estrofes de Eikþyrnir pingando líquido para a fonte Hvergelmir, a partir da qual fluem todas as águas. Na estrofe 38 do poema Helgakviða Hundingsbana II, o herói Helgi Hundingsbane morre e vai para o Valhalla.
Na prosa que se segue a esta estrofe, diz-se que se fez um túmulo pro sepultamento de Helgi, e quando este chegou ao Valhalla, foi perguntado por Odin pra favorecer com ele. Nas estrofes seguintes Helgi responde que não aconteceu nenhuma dessas coisas, e que a empregada de Sigrún tem que regressar para a residência de sua aparecia.
Esta diz a Sigrún que o túmulo foi aberto e que deve ir para lá, visto que Helgi lhe comentou: vem, e cúrame as feridas que foram abertas e estão sangrando. Sigrún vai ao monte, e fica a Helgi encharcado de sangue, e com o cabelo sorvete.
Cheia de alegria nesse reencontro, Sigrún o beija antes de pegar a tua cota de malha, e pergunta como pode curá-lo. Valhalla se fala nos livros Vaca e Skáldskaparmál da Edda em prosa. Valhalla é citada pela primeira vez no capítulo dois do livro Vaca, onde é descrita parcialmente em maneira de evemerismo. O rei Gylfi parte para Asgard, disfarçado de velho e com o nome de Gangleri com o fim de localizar a fonte do poder dos deuses.
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No episódio 20 Þriði confessa que em Valhalla habitam Odin e os einherjar, os mortos em combate que tornaram-se filhos adotivos de deus. Em 36, o Alto diz que elas servem bebidas e as mesas da extenso sala, e os versos 40 e 41 do Grímnismál, há uma consulta que faz referência a isto. O alto continua expondo que as valquírias são enviadas por Odin pra cada competição, onde elas resolvem os que irão morrer e determinam a vitória.
No capítulo 38, diz Gangleri: “Afirma que todos os falecidos em confronto desde o começo dos tempos estão neste momento, com Odin em Valhalla. O que há pra ceder-lhes de consumir? Eu acho que por aqui há uma extenso multidão”. Alto responde que isso é verdade, que existe uma amplo quantidade de pessoas no Valhalla, no entanto que parecem muito poucos “quando o lobo vem”. Descreve que nunca são demais pra comer no extenso salão já que se alimentam do Sæhrimnir (neste local referido como um javali), besta que é cozida todos os dias e regressar a ser inteira, todas as noites. A estrofe 18 de mitologia nórdica é contada por aqui outra vez.