República Argentina entre 1946 e 2015. Ele dirigiu também o Sistema de Inteligência Nacional. Foi dirigida por secretário de Inteligência, que era um membro especial do Gabinete de Ministros da Presidência da Nação Argentina, para o qual a organização estava subordinada. Se aventava por leis e decretos de caráter constitucional segredo até 2001, no momento em que foi criada a nova Lei de Inteligência Nacional n.º 25520, que é pública. Em fevereiro de 2015, o Congresso Nacional aprovou um projeto de lei para dissolver o organismo e desenvolver, em seu território, a Agência Federal de Inteligência.
A Secretaria de Inteligência foi desenvolvida em 1946, durante a primeira presidência de Juan Domingo Perón pelo Decreto Executivo 0337/46 ante a denominação de “Coordenação de Informações de Estado” (CIDE). Sua missão era, fundamentalmente, agir na condição de uma agência nacional de dado, gerida por pessoal civil, e que concentrasse assuntos relativos a operações de inteligência, tal a nível doméstico como estrangeiro, pra completar de infos ao Governo Nacional. Em 1955, Pedro Aramburu e a Revolução Libertadora mudaram teu nome pra Secretaria de Informações do Estado (SIDE) e mandou que as despesas passaram a ser secretos.
Peronistas e comunistas passaram a ser os objetivos da SIDE, com a lógica de se transformar em alvos de inteligência civil pros rivais. Em 1956, através do decreto 776/1956, a SIDE passou a alternar tuas atividades com a espionagem amparada no poder pra realizar operações secretas e administrar fundos reservados. Em junho de 1956, um grupo de SIDE entrou à potência na casa do embaixador haitiano em Vicente López, com o intuito de prender o general Raúl Tanco e outros sete ativistas asilados no lugar. Graças à intervenção da esposa do embaixador, que se interpôs entre os asilados e os homens de Quaranta, que se dispunham a fusilarlos em plena estrada, o governo finalmente teve que conceder marcha atrás.
A SIDE repressiva começou antes, em 1973, como todo o aparelho repressivo do Estado, a começar por patotas. O cabeçalho era a apoio Billinghurst, onde se instalou o grupo mais sanguinário. Eles secuestraban a pessoas que eram exigidas pelo poder e os torturados. Também a SIDE alugou e pôs pessoal no banco Automotores Orletti, onde se torturou e fez sumir pessoas.
A SIDE poderia estar ligada ao Plano Condor. Desde os CCD as listas de presos elevavam-se ao Comando do Exército ou Sede de zona ou sub-zona envolvidos, assim como também a área operacional da qual é dependente. Era uma relação nominal do ingresso de presos, contendo seus detalhes pessoais e a alínea e o número que lhes forem atribuídas na sua peculiaridade de indivíduos no referido centro.
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em um de fevereiro de 1990, quem acabou sendo acusado em juízo, por suspeita de sonegação ao atentado à mutual judaica de Buenos Aires. Em dezembro de 1999 foi designado como chefe da SIDE, Fernando de Santibañes por seu colega íntimo e vizinho, o presidente Fernando de la Rúa. Seus primeiros dias no cargo foram perturbados pela morte de Maria Teresa Toledo, uma funcionária da divisão de Arquitetura da SIDE, que pulou de uma janela do décimo caminhar da sede do corpo humano. Os mais desolados aconteceram no momento em que Santibañes demitiu 1.Duzentos funcionários, reduzindo drasticamente a técnica operacional da secretaria.
Lei de Inteligência Nacional e a entrar em vigor 120 dias depois de promulgada a Lei, por sua vez, os funcionários da AFI deverão fazer declarações sem distinção de graus. Aprofundar as relações funcionais do Sistema de Inteligência Nacional, respeitando a Constituição Nacional e em conformidade com as normas legais e regulamentares em vigência.
Executar, pelo Endereço de Observações Judiciais, as interceptações autorizadas ou ordenadas por representantes do Poder Judiciário. Elaborar os planos de treinamento pro pessoal da Secretaria de Inteligência e de “geração superior em inteligência nacional” pro pessoal de outros órgãos do Sistema de Inteligência Nacional.
Específicos: – Proteger o bem-estar geral da nação, priorizando o resguardo dos direitos individuais e coletivos, em um marco de legalidade, integridade e objectividade. Identificar e interpretar, antecipada e coerentemente, as ameaças contra o território nacional e a segurança individual e coletiva humana, em função dos interesses vitais da Nação.
Identificar dados e processos que possam ser aproveitados como “oportunidades” em atividade dos interesses nacionais. Promover e fortificar as relações com o maior número possível de agências ou serviços de inteligência estrangeiros, a encerramento de montar canais fluidos de troca de informação e de inteligência.