Não ocupa páginas de jornais, nem sequer se enchem minutos de rádio para discutir do apego ou de dependências emocionais que todos os seres humanos sofrem, em maior ou pequeno quantidade. Quanto tempo descobre que investimos em coisas que são definitivamente inúteis? 80% do tempo, e isto é muito. Fomos educados dessa forma e custa-nos raciocinar bem as coisas antes de fazê-los.

É energia desperdiçada que estamos dedicando a um equipamento, uma relação, um elo ou a uma coisa que, mais cedo ou mais tarde, não nos vai cuidar. Trata-Se de obter a máxima proporção entre interesse e proveito. Dê-me um modelo como podemos desperdiçar essa energia. Há relações de casal em que um dos participantes é muito dependente do outro, ainda que a alteração lhe ofereça muito pouco amor.

• Logotipo da marca do cartão
• A Conspiração dos Ricos. As oito algumas regras do Dinheiro. (2009)
• Crer as condições de arbitragem, que não exista expectativa de revenda, a título de exemplo
• 2 Incursão no futebol
• Avenida do General Varela (Carmena lhe mudou o nome)
• Ser versátil diante as diferenças

Esta pessoa gasta 80% de teu tempo suportando uma conexão de maus-tratos para comprar muito insuficiente proveito. Em seu livro assegura que os budistas chamam de ignorância, mesmo engano, a inteligência de ponderar que as coisas não mudam, e duram eternamente. Como nós Somos uma população ignorante?

Em termos budistas, somos muito ignorantes. As coisas mudam, se transformam, e isto sabem disso, nas sociedades orientais. Nós temos muito claro este conceito mentalmente, porém simplesmente temos incorporado automaticamente. Nos países orientais se educam com a lei da impermanência, de que as coisas se irão e não são para todo o sempre, de estar prontos pra perda. E em nossa sociedade, como nos ensinou?

o oposto, de forma que não há ninguém que esteja preparado pra perda. Note-se que 80% ou 90% dos livros de crescimento pessoal, o que dizem é que procure seus objetivos e não desista.

Isso é pelo motivo de aqui a base é a esperança, no tempo em que que lá é a desesperança, o compreender a perder. Será que a satisfação está em saber das coisas, ou em ter de o menos possível? Precisamos surgir até a felicidade de um punho mais harmoniosa, mais relaxada. Sendo assim que a nossa população é ignorante, no sentido de que não aceitamos a perda ou a desesperança.